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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Brasileiros já pagaram mais de R$ 100 bilhões em impostos em 2013


O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos federais, estaduais e municipais desde desde o 1º dia do ano superou nesta quarta-feira (23), por volta da 11h20, a marca de R$ 100 bilhões, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Na comparação com o ano passado, a marca foi registrada com um dia de antecedência, já que em 2012 esse valor só foi alcançado no dia 24 de janeiro.

“Como a economia deve crescer mais em 2013, pode-se esperar maior expansão da receita fiscal neste ano. Embora não se vislumbre a redução da carga tributária por enquanto, esperamos que haja maior destinação de recursos para investimentos, ao invés de gastos de custeio, para que a economia possa sustentar o crescimento nos próximos anos”, afirmou em comunicado o presidente da ACSP, Rogério Amato.

Em todo o ano de 2012, o valor total pago pelos brasileiros em impostos contabilizado pelo impostômetro chegou a R$ 1,556 trilhão.

Inaugurado em abril de 2005 pela ACSP, em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPTx), o painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro". Na ferramenta é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos.

 Daqui.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Ser gaúcho


 O Rio Grande do Sul é como aquele filho que sai muito diferente do resto da família. A gente gosta, mas estranha. O Rio Grande do Sul entrou tarde no mapa do Brasil . Até o começo do século XIX, espanhóis e portugueses ainda se esfolavam para saber quem era o dono da terra gaúcha. Talvez por ter chegado depois, o Estado ficou com um jeito diferente de ser.

 Começa que diverge no clima: um Brasil onde faz frio e venta, com pinheiros em vez de coqueiros, é tão fora do padrão quanto um Canadá que fosse à praia. Depois, tem a mania de tocar sanfona, que lá no RS chamam de gaita, e de tomar mate em vez de café. Mas o mais original de tudo é a personalidade forte do gaúcho. A gente rigorosa do sul não sabe nada do riso fácil e da fala mansa dos brasileiros do litoral, como cariocas e baianos. Em lugar do calorzinho da praia, o gaúcho tem o vazio e o silêncio do pampa, que precisou ser conquistado à unha dos espanhóis.

 Há quem interprete que foi o desamparo diante desses abismos horizontais de espaço que gerou, como reação, o famoso temperamento belicoso dos sulinos. É uma teoria - mas conta com o precioso aval de um certo Analista de Bagé, personagem de Luis Fernando Veríssimo que recebia seus pacientes de bombacha e esporas, berrando: "Mas que frescura é essa de neurose, tchê?"

 Todo gaúcho ama sua terra acima de tudo e está sempre a postos para defendê- la. Mesmo que tenha de pagar o preço em sangue e luta. Gaúcho que se preze já nasce montado no bagual (cavalo bravo). E, antes de trocar os dentes de leite, já é especialista em dar tiros de laço. Ou seja, saber laçar novilhos à moda gaúcha, que é diferente do jeito americano, porque laço é de couro trançado em vez de corda, e o tamanho da laçada, ou armada, é bem maior, com oito metros de diâmetro, em vez de dois ou três.

 Mas por baixo do poncho bate um coração capaz de se emocionar até as lágrimas em uma reunião de um Centro de Tradições Gaúchas, o CTG, criados para preservar os usos e costumes locais. Neles, os durões se derretem: cantam, dançam e até declamam versinhos em honra da garrucha, da erva-mate e outros gauchismos. Um dos poemas prediletos é "Chimarrão", do tradicionalista Glauco Saraiva, que tem estrofes como: "E a cuia, seio moreno/que passa de mão em mão/traduz no meu chimarrão/a velha hospitalidade da gente do meu rincão." (bem, tirando o machismo do seio moreno, passando de mão em mão, até que é bonito).

 Esse regionalismo exacerbado costuma criar problemas de imagem para os gaúchos, sempre acusados de se sentir superiores ao resto do País.

 Não é verdade - mas poderia ser, a julgar por alguns dados e estatísticas. O Rio Grande do Sul é possuidor do melhor índice de desenvolvimento humano do Brasil, de acordo com a ONU, do menor índice de analfabetismo do País, segundo o IBGE e o da população mais longeva da América Latina, (tendo Veranópolis a terceira cidade do mundo em longevidade), segundo a Organização Mundial da Saúde. E ainda tem as mulheres mais bonitas do País, segundo a Agência Ford Models. (eu já sabia!!! rss) Além do gaúcho, chamado de machista", qual outro povo que valoriza a mulher a ponto de chamá-la de prenda (que quer dizer algo de muito valor)? Macanudo, tchê. Ou, como se diz em outra praças: "legal às pampas", uma expressão que, por sinal, veio de lá.

 Aos meus amigos gaúchos e não gaúchos, um forte abraço!

 Arnaldo Jabor - Os Gaúchos*
*Minha amiga Mari postou esse texto no Facebook (https://www.facebook.com/mari.moller).


Eu tenho muito orgulho de ser gaúcha e ainda acho que é o melhor lugar para se viver no Brasil (será pretensão minha???), mas fiquei muito triste ao saber que o RS é o Estado que possui o maior número de infectados pelo HIV (ou seja, os gaúchos não estão se cuidando e se preservando como deveriam) e o número um em motoristas alcoolizados ao volante (ou seja, muuuuitos motoristas irresponsáveis e imprudentes). Precisamos mudar com urgência essas estatísticas.
E mesmo sendo gaúcha, discordo de certas tradições, como por exemplo, laçar animais etc. Há seis anos, churrasco não faz mais parte do meu cardápio por razões óbvias (pelo menos para mim).
Será que estou deixando de ser gaúcha? Ou evoluindo? Será pretensão de novo? Ou a compaixão pelos animais falou mais alto na minha vida?



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