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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

CHEGA DE CORRUPÇÃO, CHEGA DE IMPUNIDADE


O país não pode mais aceitar tantos desmandos. Basta de tolerância e conivência com os reiterados saques aos cofres públicos por falta de controle e punição.

Já não há mais dúvidas de que o escândalo da Petrobras é um dos maiores, senão o maior, da história do país _ e compromete inquestionavelmente dezenas de dirigentes e executivos de empreiteiras, servidores e diretores da estatal, políticos de diversos partidos e governantes no desvio de recursos bilionários. O que já se pode antecipar, enquanto avançam as operações da Polícia Federal, é que será um teste de fogo para as instituições democráticas do país. Aos brasileiros _ estarrecidos diante dos desdobramentos do que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chamou de “rastilho de pólvora” das delações premiadas _, resta torcer para essa operação marcar de fato o fim da impunidade. Mas é importante ficar atento também ao descaso reiterado de autoridades, que permitiram os desmandos por tantos anos, a começar pela presidência da República. Esse tipo de comportamento tolerante, característico também da gestão anterior, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ajuda a explicar a resistência da corrupção.
Diante da inevitável indignação popular provocada pelo caso, não basta a presidente Dilma Rousseff alegar que a investigação vai mudar o país para sempre, pelo fato de se estender também aos corruptores. A presidente da República está devendo à nação uma prestação de contas mais clara e mais convincente sobre os desmandos na estatal. Acima de tudo, deve resposta a uma pergunta que os brasileiros preocupados com seu país e com o futuro de sua maior empresa não têm como evitar: por que o Planalto não fiscalizou seus subordinados a tempo de evitar os danos continuados?
A falta do empenho necessário na luta contra esse mal acaba se disseminando a outras áreas. Só agora, a presidente da Petrobras, Graça Foster, anuncia a intenção de criar uma diretoria com o objetivo de aumentar o controle sobre os acordos fechados pela estatal. Se as fraudes se estendiam há tanto tempo, por que deixar que isso ocorra só depois de um constrangedor adiamento do balanço contábil da empresa, frente às evidências de um esquema superior até mesmo ao mensalão em suas entranhas? E como entender o papel do Congresso que, diante da iminência de ver muitos de seus integrantes favorecidos pelo desvio de recursos, limitou-se a aprovar duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), com pouca ou nenhuma contribuição para o esclarecimento dos fatos?
O país não pode mais aceitar tantos desmandos. Basta de tolerância e conivência com os reiterados saques aos cofres públicos por falta de controle e punição.

Daqui:



domingo, 2 de novembro de 2014

"NÃO GOSTO DE POLÍTICA! NÃO DISCUTO POLÍTICA!"



"NÃO GOSTO DE POLÍTICA! NÃO DISCUTO POLÍTICA!"
Oi? Como assim?
Gostando ou não, discutindo ou não, somos todos seres políticos!!!!
Cada ato, cada atitude tomada, cada opção que se faz no dia a dia é um ato político. É impossível viver sem ser político. Temos a política da boa vizinhança, por exemplo! Já imaginou se não fôssemos políticos? Estaríamos nos digladiando por pequenas coisas como selvagens. Tá bom, exagerei... Kkkkk Mas é mais ou menos por aí.
Quando se diz "gosto", "não gosto", "quero", "não quero" e assim por diante, estamos praticando o quê? Política!!!
Talvez algumas pessoas confundam essa "política" com a "política partidária". E mesmo essa última precisa ser debatida, discutida e jamais ignorada. Por quê? Porque os partidos e seus representantes "mexem" nas nossas vidas o tempo todo. Então, como ignorar que ela existe e que devemos discuti-la?
Outros ainda acrescentam que não devemos discutir sobre religião e nem sobre futebol. Então, tá! Vamos virar robôs: sem opiniões, sem atitudes, sem coragem de viver plenamente nossos direitos. E podemos até trocar de nome para "Maria-vai-com-as-outras". Não discuto, não me "queimo" com ninguém, não exponho minhas ideias, me dou bem com todo mundo e sou um zero à esquerda na sociedade. Exagerei de novo? Talvez! Mas não dá para ignorar que somos seres políticos. E que bom que somos!
Claro que há maneiras e maneiras de nos expressarmos. Muitas vezes, no calor de alguma discussão, até passamos um pouco (ou muito) dos limites, mas faz parte. Pior é ser invisível e sem opinião.  Sejamos políticos com o devido respeito aos contrários, mas que jamais optemos pela omissão. E que algumas pessoas parem de levar tudo para o lado pessoal: NÃO É PESSOAL! É apenas o exercício de um direito: expressar nossa opinião.  E vamos combinar que alivia a nossa alma e o nosso coração poder expressar certos pensamentos.
Concluindo, não adianta ignorar: praticamos política o tempo todo.





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