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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Quanto custa a vida de um animal?

 “Quanto custa?” é um curta-metragem de 6 minutos disponível para visualização no Youtube desde 2012. Por meio de uma brilhante edição audiovisual, Fiori Vonière aborda de forma crítica o comércio de animais e sua cruel condição de mercadoria. Cães, gatos, tartarugas, peixes, hamsters, coelhos e outros animais aparecem engaiolados ou expostos em vitrines de vidro, da mesma forma como se expõe qualquer produto para consumo humano.



terça-feira, 9 de julho de 2013

Carreira Médica


Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro*


Aumentar a duração dos cursos médicos, obrigar os médicos formados a trabalhar para o Governo por dois anos, deslocando-os para lugares onde não permanecerão clinicando, não é uma boa solução e precisa ser revista.

Não há no Brasil falta de médicos, pois a Organização Mundial de Saúde preconiza 1 médico para cada 1.000 habitantes e temos 1 para 622 habitantes, logo o que existe é má distribuição. A distribuição de uma profissão liberal é determinada pela capacidade do mercado e condições de trabalho. Fica evidente que o Governo deve estabelecer um sistema de distribuição de médicos pagos pelo setor público, em locais onde o mercado de trabalho não permite o exercício da medicina como profissão liberal, e quanto a isto parece não haver discussão.

O que se questiona é a locação numa destas regiões de médicos não vocacionados para clínicos gerais e desajustados às condições de vida da região onde serão obrigados a permanecer por dois anos, um verdadeiro castigo, gerador de atraso da vida profissional planejada. O médico que irá trabalhar neste local deve ser vocacionado para o exercício de clínica geral e identificado com a região onde irá atuar. Assim sendo, ele deve ser selecionado para ingressar num curso médico a partir da região onde se compromete a atuar, como servidor público lá locado. Não se pode pretender, entretanto, que este médico fique condenado a um exercício profissional limitado pelas condições de trabalho vigentes na área onde atua, ele deve ter oportunidades de atualização profissional e perspectivas de carreira no setor público, assumindo maiores responsabilidades, se assim for de seu interesse.

Sugerimos que sejam abertas vagas de formação profissional em medicina, para candidatos bolsistas, comprometidos a atuar na área de origem, como ponto de partida para uma carreira médica no setor público. O valor da bolsa deverá lhe assegurar condições satisfatórias de vida, sendo os custos de sua formação assumidos integralmente pelo setor público. Ficam a cargo do ensino médico os ajustes necessários que assegurem uma formação profissional adequada.

*Sanitarista, professor, escritor e empresário.


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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Com a palavra, o candidato...




*QUANDO ACABA A ELEIÇÃO*

No período eleitoral
Candidato vira santo
Bota a cara em todo canto
Favela, sítio, hospital,
Tapera, escola, curral,
Velório, igreja, pensão,
Promete o céu e o chão
Jura descaradamente
Mas muda radicalmente
Quando acaba a eleição!

A teta é bem saborosa
Por isso, quem quer deixar?
O salário é um manjar
E a função é poderosa
A mala preta formosa
Enche os cofres e o colchão
Pois é na corrupção
Que o ganho se multiplica
E a politicalha enrica
Quando acaba a eleição!

O pobre eleitor coitado
Detém o real poder
De banir, cobrar, deter,
E excluir o candidato
Mas o político de fato
Encanta e ilude o povão
Como um piolho malsão
Retorna ao poder de novo
Pra sugar o nosso povo
Quando acaba a eleição!

Mau político tem prazer
De enganar quando promete
Setecentos vezes sete
Promete sem se conter
Sabe que vão esquecer
Nunca houve punição
Não há lei que diga não
Quem paga a promessa é o povo
E o peste vai rir de novo
Quando acaba a eleição!

Pobre do povo enganado
Trucidado em sua calma
Vende o voto e perde a alma
Paga caro ter votado
Não verá do combinado
Nem saúde, educação,
Nem infra-estruturação
Nem água, esgoto ou transporte,
Segurança só na sorte
Quando acaba a eleição!

O que se vê todo o dia
É a briga pelo poder
Quem mais tem mais faz pra ter
E haja dinheiro e folia
A bandidagem alicia
No caos da corrupção
A ética perde a razão
Ser honesto é coisa rara
Falta vergonha na cara,
Quando acaba a eleição!

E a gente sente vergonha
De ver chafurdando em lama
Símbolos que a gente ama
De forma torpe e bisonha
Mas a nação ainda sonha
Botar na grade o ladrão
E sanear a nação
Pra ter sua honra de novo
E o governo ser do povo
Quando acaba a eleição!


Merlânio Maia.


Merlânio Maia, Paraibano de Itaporanga, descobriu-se poeta desde muito cedo e ali na sua cidade tornou-se um declamador e construtor de versos desde menino, sua poesia cheia da nordestinagem nascidas na raiz da Cultura Popular logo a todos encantou, como encanta até hoje.



Encontrei aqui.


Evite as drogas!

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