No dia 22 de fevereiro de 2008, o Governo Lula anunciou, por meio do
Ministério da Fazenda e do Banco Central, que a dívida externa brasileira havia
sido quitada. E ainda mais: já éramos até credores.
Tal notícia foi estampada, na época, na manchete dos principais jornais do país,
como, por exemplo, no jornal Estado de S. Paulo: “O relatório divulgado ontem pelo Banco Central, segundo o qual o
Brasil, pela primeira vez em 508 anos de história, deixa o papel de devedor e
ingressa no seleto time dos credores do mercado internacional, é a consolidação
de uma virada histórica”.
Em O GLOBO: “Sem a adoção de nenhuma das propostas
histórias do PT para o problema (moratória, auditoria ou plebiscito), a dívida
externa deixou oficialmente de ser um peso na economia brasileira”.
Esse anúncio foi usado incessantemente como
marketing político pelo PT. Entretanto, casos como esse são passados de forma
muito superficial ao povo brasileiro, implicando manipulação eleitoreira e
ideológica de dados. Cabe a nós explicar algumas questões.
Vamos aos fatos - uma análise econômica feita pelo economista Waldir Serafim:
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