O tempo passou e tudo piorou por lá!
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terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Desabafo
Todo ser vivo merece respeito e merece viver. O ser humano é o único que, apesar de ser racional, desrespeita os outros seres e se acha superior. Fico chocada com a crueldade que tantos humanos cometem contra os animais. Descontam suas frustrações, seus recalques e suas neuroses nesses seres que só sabem dar amor.
Não confio em pessoas que não gostam de animais. Não tolero pessoas que maltratam ou distratam animais. Amo, respeito e defendo os animais. E brigo por eles se for necessário.
Nunca gostei de comer carnes, mas cresci ouvindo minha mãe dizer que precisava para não enfraquecer. Mas desde pequenininha, sentia pena dos bichinhos serem mortos para a gente comê-los.
Depois de adulta, diminuí visivelmente o consumo. Aos poucos, parei de comer carne vermelha e depois parei de comer carne de aves. Atualmente, estou parando de comer qualquer carne branca (peixe e frutos do mar em geral).
Para algumas pessoas, é tarde, pois fiz isso depois dos 49 anos. Mas fiz! Tomei consciência, me informei e fiquei chocada com o que os animais sofrem até chegar às mesas dos consumidores. Muitas pessoas nem querem pensar a respeito. Nem querem ver essas cenas. São realmente chocantes, assustadoras e muito tristes. Os animais também sofrem, sentem dor e se estressam. Convido a todos que se informem também. Que tenham coragem para isso e reflitam até que ponto é válido tudo isso. A carne que chega ao prato não nasceu na prateleira do mercado. Pense nisso!
Em relação a ter animais em casa, ninguém é obrigado a querer ou a gostar disso. Mas todos têm o dever de respeitá-los e tratá-los bem. Quem não gosta de animais que não os tenha. Se tiver, que seja responsável por ele enquanto ele viver.
Grata pela atenção!
Sônia Silvino
Professora aposentada, blogueira e defensora dos animais
terça-feira, 13 de novembro de 2012
As penas dos mensaleiros
Justiça?
Em um país como o Brasil, onde ninguém cumpre realmente toda a pena por várias razões que são sempre justificadas assim: "Está na lei...", não concordo que esteja sendo feita a justiça!
Justiça seria os condenados cumprirem toda a pena (integralmente), sem regalias e com a total devolução do dinheiro roubado.
Mas os "companheiros" encontrarão em breve uma saída, pois não falta quem os defenda.
Coitados! Quanta injustiça, dizem eles! O mensalão nem existiu...
Me poupem, seus cretinos!
Cadeia comum para vocês: ladrão é ladrão e ponto final!
E o chefão? Não vai ser julgado? Ou você acredita que ele não sabia de nada?
*Sem querer ofender os ratos!
domingo, 4 de novembro de 2012
Não aos testes em animais
Estamos no século XXI, ano 2012...
Quando vamos repensar nossas escolhas, nossos atos e evoluir como "humanos" e "racionais" que somos?
De que adianta desbravar o espaço e agir na Terra como um homem das cavernas?
Chega de o Homem se "achar" um ser superior e agir com tanta crueldade.
Evolução já!
Chega de barbáries em nome da Ciência!
APOIO:
domingo, 28 de outubro de 2012
Cotas raciais
Por Yvonne Maggie*
Cotas raciais, em minha opinião, são ilegítimas. A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial é uma instituição que desequilibra os princípios democráticos por entronizar a “raça”, quando a única maneira de enfrentar o racismo e combatê-lo é destruir a própria ideia de “raça”. Continuo advogando que o país é feito de cidadãos com direitos universais sem distinção de “raça”, credo, condição social e demais atributos especificados na Constituição de 1988.
Em 2012 o STF decidiu, por unanimidade, a constitucionalidade das cotas raciais. Depois desta resolução, abriu-se a porta para que o país instituísse a “raça” como critério de distribuição de justiça.
O Congresso Nacional aprovou o Estatuto da Igualdade Racial, com a aquiescência de todos os partidos. Este, ao lado da decisão do STF, foi o passo mais radical no sentido de mudar o estatuto legal da nação. Determinaram-se aí cotas raciais em todas as esferas da vida dos cidadãos, que agora são definidos por sua “raça” com direitos diferenciados. Não somos mais brasileiros, legalmente somos negros, brancos ou indígenas.
Seguindo os ditames do Estatuto Racial, além da obrigatoriedade das cotas no ensino superior para egressos de escolas públicas com renda inferior a um salário mínimo e meio per capita e para pretos, pardos e indígenas, o governo anuncia que instituirá cotas raciais no serviço público federal, inclusive em cargos comissionados.
Quer, ainda, obrigar empresas privadas a adotarem essa política. É absolutamente transparente a intenção de afastar-se dos consagrados princípios universais que regulam a vida das nações.
Se já é triste ver o país caminhar para a racialização das políticas para o ensino superior, mais triste ainda será ver o povo brasileiro ter de lutar por vagas no mercado de trabalho segundo esse critério.
Em nome da luta contra o racismo, estão produzindo uma política de alto risco porque, historicamente, todas as vezes que um Estado legislou com base na “raça”, as consequências foram funestas.
O mais estranho de tudo é saber que os EUA -que em muito influenciaram as políticas raciais aqui adotadas- se afastam cada vez mais da preferência racial na adoção de políticas públicas e enfatizam o critério social ou de classe.
Como noticiou o “The New York Times” do dia 13 de outubro, os juízes da Corte Suprema americana estão repensando a constitucionalidade das ações afirmativas.
No caso da estudante Abigail Fisher, que alega ter sido prejudicada no acesso a uma vaga na Universidade do Texas por ser branca, o argumento de seus opositores não é mais a justiça -ou seja, o tratamento desigual para aqueles que tiveram seus direitos negados por tanto tempo (os afro-americanos), pedra fundamental da política de ação afirmativa nos EUA. Passados quase 50 anos da instituição das ações afirmativas, a alegação passou a ser a necessidade de intensificar a diversidade nas salas de aula.
Porém, segundo os juízes da Corte Suprema, a verdade é que as ações afirmativas beneficiaram os mais ricos entre os afro-americanos, em detrimento dos pobres tanto brancos quanto negros. Para os juízes, elas contribuíram para o aprofundamento da separação entre os grupos de diferentes “raças”, legalmente definidos em função delas.
Por isso, a Suprema Corte americana caminha para adotar critérios de classe no combate às injustiças, e não critérios raciais.
O Brasil, cego ao debate internacional, marcha célere no sentido inverso, criando leis que dividem os brasileiros. Leis que, em vez de erigir pontes e aproximar as pessoas, trazem no seu bojo o ovo da serpente da discórdia, da luta entre aqueles que se pensavam iguais.
Daqui.
*Professora titular do Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Autora dos livros "Guerra de orixá", editado pela Zahar e "Medo do feitiço", publicado pelo Arquivo Nacional. Coautora dos livros "Raça como retórica" e "Divisões perigosas", ambos pela Civilização Brasileira. Agraciada em 2008 com a Comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico do Governo do Brasil. Pesquisadora do CNPq e bolsista Cientista do Nosso Estado pela Faperj.
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segunda-feira, 22 de outubro de 2012
STF condena núcleo petista do mensalão por formação de quadrilha
O ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares foram condenados nesta segunda-feira por formação de quadrilha pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da ação penal do mensalão.
Os três, que já haviam sido condenados por corrupção ativa no mesmo processo, foram condenados por seis votos a quatro.
Votaram pela condenação os ministros Joaquim Barbosa (relator do caso), Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e o presidente da Corte, ministro Carlos Ayres Britto.
Consideraram os réus inocentes os ministros Ricardo Lewandowski (revisor da ação penal), Rosa Weber, Cármen Lúcia e Dias Toffoli.
Dirceu é apontado na denúncia do Ministério Público Federal (MPF) como o "chefe da quadrilha" responsável pelo esquema de desvio de dinheiro público para compra de apoio parlamentar durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ex-ministro deixou o cargo à época do escândalo e retomou seu mandato de deputado federal, que viria a ser cassado pela Câmara em meio às denúncias.
Genoino era presidente do PT à época do escândalo e, após ser condenado por corrupção, anunciou sua saída do cargo de assessor que ocupava no Ministério da Defesa.
Delúbio foi acusado de indicar os beneficiários dos recursos do esquema, que se tornou a pior crise política dos oito anos do governo Lula.
(Reportagem de Hugo Bachega e Ana Flor)
Na minha opinião, só a condenação não é suficiente. O dinheiro deve ser devolvido!!!
sábado, 20 de outubro de 2012
CARICATURAS DA PRESIDENTA DILMA:
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segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Molho de Pimenta

Ingredientes:
100 gr de pimenta dedo-de-moça
3 unidades de tomates
1 dente de alho grande
sal
1 folha de louro grande
azeite
Modo de fazer:
Bata no liquidificador a pimenta, alho, tomates sem sementes, louro, pitada de sal. Leve ao fogo e deixe ferver até que a água dos tomates desapareça. Transfira para um vidro com tampa e coloque mais 1 folha de louro, 1 dente de alho descascado inteiro e cubra com azeite. Leve à geladeira e sempre que usá-la complete o azeite para que não estrague.
Obs: se quiser uma pimenta mais suave, retire as sementes do dedo de moça.
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
Se beber, não dirija!!!!
A irresponsabilidade de muitos, ceifa vidas inocentes todos os dias no mundo todo. A diferença é que aqui no Brasil, as leis são frouxas e ultrapassadas. Chega de impunidade já!
E não esqueça: até o "super-homem" já morreu!
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Para ler antes das eleições! Sempre é bom!
Preste atenção nos slides ao clicar no link, em um trabalho do jornalista André Machado, o mediador do Debate da TVCOM, a fonte é o ClicRBS:
terça-feira, 25 de setembro de 2012
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Não fume!!!