A evolução da tecnologia existe para nos servir, não para nos escravizar.
Tudo o que é novidade nos atrai, prende a nossa atenção, desperta a nossa curiosidade, mas há um limite entre o saudável e o nocivo. Chega uma hora em que é preciso limitar a nossa "dedicação" à nova tecnologia.
Nada se compara à conexão real, olhos nos olhos, atenção com quem está ao nosso lado, troca de ideias ao vivo e em cores. Aliás, é uma questão de educação!
Sair para jantar com alguém e ficar usando o celular o tempo todo, receber visitas e não largar o celular como se fosse parte do seu corpo, valorizar mais um aparelho do que um amigo que está próximo, só demonstra, na minha opinião, falta de maturidade e de educação.
Há pessoas que dirigem e usam o celular ao mesmo tempo, desrespeitando as leis de trânsito e colocando a sua vida e a dos outros em risco. Outras, atravessam as ruas com o olhar fixo no celular: o centro do mundo e de suas atenções. Algumas param no meio da multidão que circula para conferir o seu celular.Alunos na hora do recreio, ao invés de brincarem e conversarem, se comunicando através de mensagens por celular, mesmo estando sentados no mesmo banco no pátio.
Não são apenas as drogas que causam dependência. Novidades tecnológicas podem dominar a vida de pessoas que preferem se isolar no mundo virtual (mesmo estando acompanhadas) a vivenciar e compartilhar as coisas simples do cotidiano.
Se continuarmos assim, com a rapidez que se criam novas tecnologias, nos tornaremos eremitas em plena metrópole.
Convido você a assistir este vídeo que nos lembra da importância de curtirmos a vida real.
Refletindo para que isto não aconteça...
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